• Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A esfera e o elefante.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A árvore das letras e a estrutura topológica.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A experiência do pensar de Martin Heidegger.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    O objeto topológico e a abertura de mundo.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Muito antes de Platão.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A eXperiência de Horkay.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Um caminho topológico.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    As nuvens do pensar e poetar.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    As esferas numinosas que singram o horizonte de meu desejo.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Aparentemente um lugar fechado...
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    Revelam-se olhares e im@gens que pensam.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Na perspectiva do horizonte, vemos o encontro com o real.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A eXperiência estética é a forma fundamental do ser.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A permanência do guardião topológico.
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    Arte e encontro. Surpresa.
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    A esfera aguardando seu destino.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    O sentimento de solidão.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A mosca é tão pequena.
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    Erschlossenheit.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A árvore das letras e a aparição da poesia.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    O encontro com o perigo.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Indicando lugares do pensar em mundos de representação.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    O mestre e a eXperiência Zen.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A eXperiência de Barbosa e o seu destino de ciberliteratura.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    A eXperiência estética na leitura de Horkay.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Quando cantas e quando tocas, muitas imagens produzes.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Palavra, poesia e pensar na ciberliteratura.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Quando a hipérbole se torna um objeto topofilosófico.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    Quando o abandono é abertura.
  • Labirinto Artístico-Filosófico 1260
    O encontro da planta com a sua natureza de lexia.

Labirinto Artístico-Filosófico 1260 apresenta no momento quatro vídeos que realizam a leitura estética à qual chegamos através do trabalho de Istvan Horkay. Nosso plano estético é o de realizar outras leituras dos trabalhos de Horkay em 2011, promovendo um diálogo com a estética do Labirinto de 2000 e o conceito de texturas sonoras de Bairon. A seguir, apresentamos as leituras atualmente presentes no nosso Labirinto Artístico-Filosófico 1260:

     
 
Nacht und Traüme
 
A melancolia e a memória do caminho
 
Ao ficcionar um sujeito abstrato ...
 
Pedro Barbosa e o esquecimento da ciência
     
     
     

O que está aqui em questão é o encontro benfazejo com a alteridade, com o amigo do pensamento criativo e da vontade da troca fraterna. Agradeço a Istvan Horkay pela autorização de utilizar o seu trabalho sem restrições e por aprender com ele constantemente, a cada vez que visito seu trabalho. O pensamento fenomenológico nos ensinou que a experiência estética é a forma fundamental do ser. A partir desta reflexão fomos reconduzidos aos objetos e buscamos um diálogo continuado com eles. No processo do diálogo, os objetos se colocaram, ao mesmo tempo, como situações enunciativas, nas quais eram convidados a retornarem ao lugar da fala plena, e como corpos plásticos que demandavam a modelagem, mas agora em um contexto digital. A abertura que os vídeos do artista Istvan Horkay nos propiciou tocaram em algo em nossa sensibilidade mais profunda. Eles nos moveram a uma necessidade de permuta e, ao mesmo tempo, a uma fusão com o aprendido na experiência estética vivenciada no percurso do Labirinto e da Casa Filosófica (ambos com Bairon), nas quais estava envolvido no momento. Como no caminho fenomenológico, somente podemos saber aonde chegamos quando lá chegamos, este trabalho produziu em nos uma espécie de redirecionamento do nosso constante caminhar. Isto é perceptível na produção do Labirinto.

Luís Carlos Petry. Pesquisador e professor no Programa de Pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (MD) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil (PUCSP). Filósofo e artista digital. Formação no Liceu de Artes Casa Velha (Novo Hamburgo, RS). Formação em Filosofia Hermenêutica com Ernildo Stein (UFRGS/PUCRS). Formação em psicanálise no Centro de Estudos Freudianos do Brasil. Doutor em Comunicação e Semiótica (2003), pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação e Semiótica da PUCSP. Pesquisador do NuPHG, Núcleo de Pesquisa em Hipermídia e Games da PUCSP e do Cedipp (ECA-USP), Centro de Comunicação Digital e Pesquisa Partilhada.